A Força Aérea Portuguesa (FAP) é um dos três ramos das Forças Armadas Portuguesas. As
suas origens remontam a 1912, altura em que começaram a ser constituídas as
aviações do Exército e da Marinha. Em 1 de Julho de 1952, as
aviações do Exército (Aeronáutica Militar) e da Marinha (Aviação Naval) foram
fundidas num ramo independente denominado Força Aérea Portuguesa.
Faz hoje 66 anos que através da Lei nº 2055 de
27 de Maio de 1952 a Aeronáutica Militar é organizada como ramo
independente das Forças Armadas, sendo composta por forças aéreas independentes
e por forças aéreas de cooperação com o Exército e com a Marinha. A Aeronáutica
Militar é administrada, no plano governamental, pelo subsecretário de Estado da
Aeronáutica e comandada superiormente pelo chefe do Estado-Maior das
Forças Aéreas. Na nova Aeronáutica Militar são integradas as anteriores
Aeronáutica do Exército e Aviação Naval, mas esta última mantém-se à disposição
da Marinha para efeitos de instrução e de emprego operacional. Considera-se
este o marco da criação da Força Aérea Portuguesa.
Missão
A FAP tem como missões principais
a defesa do espaço aéreo nacional e a cooperação com os outros ramos das Forças
Armadas na defesa militar da Nação. Tem ainda como missões complementares a
participação em missões no âmbito de compromissos internacionais e de interesse
público de Portugal
O General Manuel Teixeira Rolo, actual
Chefe do Estado-Maior da Força Aérea (CEMFA) é o comandante da Força Aérea,
sendo o principal colaborador do Ministro da Defesa Nacional e do Chefe do
Estado-Maior General das Forças Armadas (CEMGFA) em todos os assuntos
respeitantes à Força Aérea.
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